An employee holds a box containing CoronaVac, Sinovac's vaccine against the coronavirus disease (COVID-19), that reads "emergency use" at Butantan biomedical production center in Sao Paulo, Brazil January 22, 2021. REUTERS/Amanda Perobelli

 ESTUDOS : Baianos estão contribuindo com mais um estudo que busca dados sobre a efetividade e necessidade de uma terceira dose de vacina contra a Covid-19. Na semana passada 600 voluntários de Salvador que tomaram o imunizante CoronaVac há pelo menos seis meses começaram a receber novas doses dos quatro imunizantes em uso no Brasil.

 

As doses começaram a ser aplicadas na terça-feira (17). A pesquisa é coordenada pelo Ministério da Saúde e conduzida pelo Centro de Referência para Imunobiológicos Especiais da Universidade Federal de São Paulo (Crie-Unifesp). Aqui na Bahia contribui com o estudo o Instituto D’Or de Pesquisa e Ensino.

 

Em todo o país são 1.200 voluntários. Além dos 600 de Salvador, os outros 600 foram recrutados em São Paulo.

 

De acordo com a Unifesp, os participantes foram divididos em quatro grupos e cada um deles está recebendo como terceira dose uma das quatro vacinas aplicadas atualmente no Brasil: CoronaVac, AstraZeneca, Pfizer e Janssen. Depois que receberam a dose de reforço, os voluntários serão submetidos a coleta de sangue e outras avaliações.

 

A metodologia do estudo definiu como critério analisar a resposta apenas em voluntários que já tivessem o ciclo vacinal completo, com as duas doses da vacina tomadas, há pelo menos seis meses, o que aconteceu somente com pessoas que foram imunizadas com a CoronaVac.

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